sábado, 6 de abril de 2019

Recomendação: Onde Começar a aprender a desenhar

Você já deve ter pesquisado antes, ou pensado sobre como desenhar. Até eu já pesquisei sobre. Mas eu dificilmente achei um lugar para me ensinar a como começar a desenhar. Era sempre paginas e blogs de coisas como como fazer cabelos que pareciam genéricos, e rostos que era sempre uma cara com um queixo de triangulo mais poligonal que os peitos da lara croft do PS1. Navegando por uns tempos ae, eu me deparei com um site que para quem queira começar a desenhar, nele eu aprendi o essencial. Os conceitos: Como proporção, quais as primeiras coisas a se estudar, e até mesmo mostra coisas basicas como fazer uma cabeça normal, sem que parecesse ter saido de um jogo poligonal. E até mesmo cabelos basicos.

Apesar de ainda não ter muito conteudo postado, com o pouco que ele possui eu já aprendi mais do que vendo tutorias sem qualquer originalidade e vontade dos que se acha por ae hoje em dia.
Como Desenhar Rostos de Anime Passo a Passo - Frente Masculino
https://desenhistadeanimes.com/como-desenhar-rostos-de-anime-masculino/

Pode até não parecer muito por agora, mas eu vejo muito potencial que essa pagina tem e eu sei que ela irá ajudar a muitos que queiram desenhar. Confiram ela que eu sei que vocês irão adorar.

sábado, 20 de junho de 2015

Suicida

                                           


Sobre a sombra dos túmulos observo os nomes e as fotos presentes ali.
Olho adiante sentindo a solidão se fazendo ainda mais presente em mim. 
Me sinto morto, triste, solitário, minha alma impura caminha de túmulo em túmulo.
Não faço nada além de caminhar. Sempre olho os túmulos, adoro fazer isso.
Durante o dia, vejo pessoas trazendo flores para seus familiares, amigos, conhecidos, assim não me sinto tão sozinho. 
Passo minha morte assim. Sei, eu sei que meu sofrimento nunca terá fim...

conto narrado --> https://www.youtube.com/watch?v=ygvqXZBI11g 

domingo, 1 de março de 2015

O Diário de Chernobyl

Desde pequeno quis viajar para Chernobyl desde que eu soube do desastre que houve lá. Resolvi chamar uns amigos e ir, e enquanto visitava um hospital eu encontrei algumas folhas de papel em forma de diário escritas em caneta, que dizia: 

DIA 1: Eu e meus amigos viemos para Chernobyl, cara é muito legal... Eu adoro escrever no meu diário e espero que algum dia alguém o leia, de preferência depois que eu morrer! Eu não acho seguro mas acho que vou dormir no carro enquanto meus amigos vão dar um passeio pelos mercados e apartamentos. Hoje é dia 15/04/2000

DIA 2: Meus amigos não voltaram, estou ficando cada vez mais nervoso com isso. Eles marcaram voltar as 19:00! Estou com muito medo de sair pra fora do carro... Hoje é dia 16/04/2000

DIA 3: ...

DIA 4: O carro não funciona. Não da pra imaginar como eu sobrevivi apenas comendo chocolate e tomando refrigerante que meus amigos compraram para a viagem... Tenho comida para mais 3 dias! Hoje é dia 18/04/2000

DIA 5: Finalmente resolvi sair do carro, fui lá fora investigar e vi uma criança com muito sangue nas pernas. Vi também seus braços deformados, gordos, inchados não sei! Era assustador!


DIA 6: Acho que não vou sobreviver aqui por muito tempo! Espero que alguém leia isso. Por favor, diga a minha família que eu os amo!

DIA 7: Estou com tanto medo, daria tudo para sair daqui.

DIA 8: Meus amigos estão todos mortos. Andando por um hospital e vi eles sem cabeça! Não sei quem fez isso mas vai pagar caro!

DIA 9: Estou dentro desse hospital, me da nojo! Estou comendo minha última barra de chocolate. Pra minha sorte eu voltei no carro e achei dois pacotes de Ruffles e uma garrafa de água com gás.

DIA 10: Eu escuto gritos toda noite, hoje fui investigar e vi aquela menina novamente quando eu toquei nela ela logo disse ' Sua hora vai chegar, assim como todos nós, todos nós! '

DIA 11: Querido diário! Eu estou com muita saudade da minha família, estou com medo, com fome, com sede. Acho que é minha hora!

DIA 12: Borboletas são lindas...


Folheando o diário e encontrei essa frase:
Здравствуйте, якщо ви читаєте це, тому що ви ніколи по-справжньому пощастило, більшість ніколи не повертатися сюди! Не для утримання тут, якщо ти помреш! І я буду чекати тебе в пекло, і я буду грати з вами теж ...Eu voltei para o Brasil e procurei um tradutor e ele impressionado traduziu para mim a seguinte frase: 

Olá,se você esta lendo isso é porque tens muita sorte nunca, mais nunca mais volte aqui! Não é para exploração, se voltar aqui você morre! E eu encontrarei você no inferno e irei brincar muito com você...

Eu apenas dou uma dica! NUNCA VÃO PARA CHERNOBYL OU CIDADES QUE VOCÊ NÃO CONHECE! NÃO BRINQUE COM ESPÍRITOS OU CIDADES ABANDONADAS... Meu sobrinho foi para lá e desde então não voltou mais!

Acessem o Eutanásia Mental

A bruxa dos Bell



A Bruxa dos Bell ou a Assombração da Bruxa dos Bell é uma lenda do folclore do sul dos Estados Unidos sobre um poltergeist que envolve a família Bell em Adams no Tennessee. A lenda foi retratada nos filmes "An American Haunting" de 2006, e "The Bell Witch Haunting" de 2004. Também é possível que possa ter servido de inspiração para o filme "The Blair Witch Project".

Lenda

Segundo a lenda, a primeira manifestação da assombração aconteceu em 1817, quando John William Bell Jr. encontrou um animal estranho num campo de milho na sua quinta em Robertson County, em Red River, perto de Adams, Tennessee. O animal, que John descreveu como tendo o corpo de um cão e a cabeça de coelho foi morto por ele a tiro. Mais tarde a família Bell afirmou ouvir o som de alguém a bater à porta e ruídos nas paredes exteriores da casa (primeira imagem). Os ruídos acabariam por passar para dentro de casa. Algum tempo depois de os barulhos começarem, Betsy Bell, o membro mais novo da família, disse ter sido atacada por uma força invisível. Com o tempo o poltergeist ficou mais forte, movendo vários objetos pela casa, falando e tendo conversas com a família e convidados. Identificou-se como "Kate Batts", uma vizinha dos Bell que John terá incomodado de alguma forma.

Quando era mais velho, John sofria frequentemente de espasmos faciais que o deixavam sem fala. Morreu no dia 20 de Dezembro de 1820. Perto do seu corpo foi encontrado um pequeno frasco com veneno muito forte que terá ingerido. Quando deram a provar um pouco do liquido que estava no frasco ao gato da família, o animal morreu. A família queimou depois o frasco na lareira.

A versão da lenda contada por Pat Fitzhugh afirma que algumas pessoas acreditavam que o fantasma tinha regressado à casa em 1935, o ano em que tinha dito que o faria ("cem anos e mais sete" depois de 1828) e passou a residir na antiga casa dos Bell. Outros dizem que nesse ano não aconteceu nada fora do normal aos descendentes de Bell nem à comunidade que os rodeava.

Relatos escritos

O primeiro relato escrito encontra-se na página 833 no livro "Goodspeed History of Tennessee", publicado em 1887 pela Goodspeed Publishing.

O relato mais conhecido encontra-se no livro "An Authenticated History of the Bell Witch of Tennessee" de Martin Van Buren Ingram, publicado em 1894. Uma nova edição deste livro (a maior parte das cópias da primeira edição acabaram por desaparecer) teve o nome de "Red Book" e é difícil de obter. Em meados da década de 1960, foi publicada uma réplica fiel do livro de Ingram com uma capa branca e letras douradas foi vendida aos descendentes diretos de John Bell e também é difícil de encontrar hoje em dia. O livro original de Ingram, bem como todas as suas reproduções, tinha como fonte principal o diário de Richard William Bell que listava várias testemunhas dos acontecimentos, incluindo o general Andrew Jackson. Contudo, o futuro presidente dos Estados Unidos nunca fez qualquer referência à chamada Bruxa dos Bell em nenhuma das suas cartas, diários ou cronicas.

Aquele que é conhecido como o "Black Book" foi escrito muito depois e reproduzia grande parte do que o livro de Ingram dizia sobre a Bruxa dos Bell. Foi publicado em 1934 por Charles Bailey Bell, um bisneto de John Bell.

Os livros "Thirteen Tennessee Ghosts" e "Jeffrey" de Kathryn Tucker Windham incluem a história da Bruxa dos Bell.

O "Guidebook for Tennessee", publicado pela Works Project Administration em 1939 também incluiu um relato que difere do de Ingram nas páginas 392 e 393.

Na cultura popular


- O livro "Other Words", publicado com o pseudônimo de Barbara Michaels (Barbara Mertz) em 1999, inclui uma versão detalhada da lenda da Bruxa de Bell.

- "All That Lives", publicado em 2002 é um romance baseado na lenda e o título vem da resposta que a bruxa terá dado à pergunta "o que és?", "sou tudo o que vive".

- "Bell Witch: The Movie" com Betsy Palmer, foi filmado em 2002 no Tennessee e lançado directamente em DVD em Setembro de 2007.

- "The Bell Witch Haunting" é um filme de 2004 produzido pela Willing Hearts Productions. Foi filmado perto do local original dos acontecimentos e o realizador afirmou ter tido dificuldades nas filmagens devido a pequenos acidentes como incêndios e diz que, na sua opinião, a Bruxa dos Bell pode ter sido a responsável.

- No dia 5 de Maio de 2006 estreou mais um filme baseado na lenda chamado "An American Haunting". O filme é de terror e foi escrito e realizado por Courtney Solomon que se baseou em grande parte no romance de Brent Monahan "The Bell Witch: An American Haunting". A explicação que o filme dá para os fenômenos (fenómeno) paranormais vem do romance e afirma que John Bell abusou sexualmente da sua filha e que são as suas memórias distorcidas que a fazem pensar que os ataques foram efetuados por um ser paranormal. Apesar de ter sido baseado num romance e numa lenda, no principio do filme afirma-se que este se baseia em factos reais.

- Em Outubro de 2003, o Nashville Ballet em colaboração com a Nashville Chamber Orchestra estrearam "The Blair Witch", um ballet de um ato com banda sonora de Conni Ellisor, coreografado por Ann Marie DeAngelo e com efeitos 3D feitos pelo artista Gerald Marks.

- Em 1994 a banda Mercyful Fate lançou uma EP chamada "Blair Witch", na qual a faixa "In the Shadows" se baseia na lenda.

O Abismo

Galera é só aqui ou aí também não está aparecendo as imagens no widgets?! 

Alguma vez já ouviu falar de um jogo chamado "O Abismo (N.T: Em inglês, 'The Depths')?". Não é surpreendente se você não tiver ouvido. Ele nunca foi lançado para o público. Cópias contrabandeadas foram espalhadas pelos Estados Unidos por volta de 2006 - 2007, mas tinha completamente desaparecido em 2008. Até o momento, apenas algumas pessoas falaram saber sobre o jogo e poucas destas tinham realmente jogado-o. Ainda é desconhecido quem desenvolveu o jogo ou de onde ele veio, pois nenhum detalhe é encontrado em nenhum lugar onde os arquivos eram instalados.

Adicionalmente, ninguém nunca terminou o jogo devido as gratuitas montanhas de imagens assustadoras retratadas e o trauma que seguiu. O que vem a seguir é uma descrição do O Abismo, daqueles que o jogaram.

Os usuários que instalaram o jogo com sucesso diziam que depois da instalação seus computadores nunca mais funcionaram como antes. Travadas, telas azuis, arquivos corrompidos eram comum depois de joga-lo. O único jeito de remover o jogo limpando o hard drive.  Não adiantava deletar arquivos, desinstalar, nada. Ele permanecia no computador, nunca sumia. Alguns usuários reportaram ver alguns arquivos sendo clonados em diferentes partes de seus computadores - como uma clonagem - fazendo os arquivos aparecerem em pastas indesejadas.

O cenário do jogo é supostamente o topo de uma montanha, em um ambiente com bastante neve e seja lá quando o jogador andasse para muito longe, eles caiam e morriam. Nada demais pode ser visto de inicio, apenas neve. Um display infinito de neve caindo. Isso era o que deixava os jogadores mais frustrados. Eles tentavam andar para todas as direções possíveis para achar apenas mais neve, até que caíssem no infinito branco e morressem.  Aí era onde a maioria dos usuários  paravam de jogar, embora os jogadores persistentes acharam uma forma alternativa.

Levava múltiplas mortes, mas eventualmente o jogador descobria para onde ele devia ir: para baixo.  Assim que criado você pode olhas para baixo e ver uma porta aparafusada. Abrindo-a, lava o jogador para a nova sequencia do jogo.

Assim que a porta é aberta, o jogador começa a cair em uma cova escura.  É um breu completo e tudo que pode ser ouvido é o som do vento enquanto tu caí. Depois de 20 segundos de uma queda ininterrupta, você vê luz no fim do túnel.  O jogador chega no fundo da cova, e logo que eles tocam o solo, um grito pode ser ouvido. O jogador está agora em um grande salão sem portas ou saídas, apenas a luz e o túnel logo acima.

As paredes são cobertas de sangue, a luz oscila, e o som de um baixo balbuciação está tocando de fundo. Essa área é onde a maioria dos jogadores desistem - alguns por tédio outros por medo.

Não há nada que o jogador possa fazer nesse ponto exceto andar pelo salão, procurando por seja lá que eles deviam fazer a seguir. Mais sons começam a tocar enquanto o jogador caminha: vento soprando, água pingando, rosnados. Os jogadores geralmente ouvem os rosnados atrás deles, com medo, eles se viram rapidamente. Quando o jogador se vira, eles veem, por uma fração de segundo, uma figura escura correndo para a escuridão do quarto.
Isso acontece todas as vexes que o jogador olha repentinamente para trás. Tocando as paredes mal iluminadas faz com que o jogo trave por alguns momentos antes de voltar ao normal. Mais sons começam a ficar audível, e eventualmente um piano batendo e gritando se torna mais e mais frequente.  

O volume dos barulhos cresce enquanto os jogadores tentam mutar seus sons, mas é impossível. Os sons continuam tocando até ficarem em nível altamente estridente. Nesse ponto todos os jogadores experimentaram a mesma coisa. Os jogos brilhavam, os mouses paravam de funcionar, e o quarto estaria repentinamente cheio de corpos mortos. Cadáveres sem vida, surgindo do nada, por todo o salão em pilhas até que o jogador estivesse quase coberto de corpos. Cada um dos corpos estão falando murmurando palavras indistinguíveis.
Suas bocas dizem coisas sem sentido enquanto os olhos parecem estar apertos, mas são completamente negros. O jogador é obrigado a ficar falando com os cadáveres por estarem presos e não poder sair do lugar. A única coisa que podem a fazer é olhar em volta e ver os corpos o encarando e falando coisas irreconhecível em um tom demoníaco.

Nesse ponto, o jogador é incapaz de pausar ou sair do jogo. Eles podem apenas olhar e ver os corpos falando em uma linguagem sem nexo. Isso continua por apenas um curto período de tempo, mas nesse ponto, a maioria dos usuários remanescentes tinham desligado a força seus computadores. Os cadáveres em certo ponto mudavam suas palavras sem sentido para uma unissonância. Em um último grito, todos mantinham suas bocas abertas em um grua impossível. Parece-se como se suas mandíbulas quebrariam a qualquer momento enquanto eles gritavam em um volume alto alarmante.

O grito coletivo dos corpos ficam mais alto, e mais distorcido. Assim que os gritos se tornam quase insuportáveis, corta para uma tela preta e os gritos param de repente. Essa escuridão dura por um longo tempo. O jogador começa a ouvir uma risada perto de si. O riso está fora, entretanto; parece que alguém mexeu com o áudio. A risada se aproxima cada vez mais até que finalmente, acaba com um "HA!" muito alto. Esse som é acompanhado por um frame da foto do rosto de um velho, retorcido pela idade, e tapando a maior parte da tela. Ele tem sua boca aberta... sorrindo.

Esse frame aparece apenas por alguns milésimos de segundo, e logo depois a escuridão acaba. Mesmo que tenha apenas uma fraca luz, o jogador pode olhar para baixo e ver seu corpo amarrado em um poste de madeira. 

Essa parte é quando os usuários descrevem como a pior. A luz acima deles, brilhando no jogador, é confinada em um pequeno circulo em cima dele. Sombras pequenas começa a parecer no circulo no chão; as sombras parecem com corpos distorcidos e multilados. Finalmente pegadas são ouvidas. O velho da foto pode ser visto de corpo inteiro enquanto ele anda até seu corpo imobilizado. Ele é baixo e careca; seu rosto esta abaixado e ele esta usando um par de calças surradas.

Seu dorso está quase completamente rasgado ao meio. A única coisa mantendo o corpo de não se partir em dois é o fio de pele conectando o pescoço com sua cabeça; A perna esquerda dele esta substituída por um longo e enferrujado tubo de metal. Enquanto ele se aproxima de você com tesouras no lugar de mãos, os arranhões do tubo metálico no chão dão ao jogador a sensação de unhas arranhando um quadro. Quando ele está perto de você, ele olha para cima. O jogador pode ver seu rosto inteiro.

O rosto do homem se parece igual ao que aparecera antes. Seus olhos parecem estar faltando e sua boca está aberta, sorrindo. Esta coberta de sangue - sangue que parece seco a alguns dias. Ele começa a girar a cabeça enquanto olha para você com sua boca aberta. O jogador pode apenas olha-lo, se poder se mexer. O homem levanta seu braço torcido segurando tesouras, e enfia em seu corpo. Sangue jorra de seu corpo em quantias anormais. Os poucos jogadores que presenciaram essa cena, descrevem-na como horrivelmente realística.

O homem pega as tesouras e leva até o seu pescoço, deixando com um efeito de zíper que nem a do seu dorso.  O corpo do jogador é aberto e as entranhas caem para fora em cima do peito do velho. Ele então remove as tesouras, vai até o chão e pega um espelho. Ele vira o espelho para você. Mesmo sendo que o rosto do jogador não pode ser visto no reflexo do espelho,  o peito do jogador - agora cortado ao meio- pode ser vista toda a cena grotesca.
O homem então deixa o espelho cair, vai ao chão novamente, e pega um machado. Ele balança o machado até o poste de madeira em que você esta amarrado, várias vezes, até que o poste e você caiam ao chão.

O jogador agora está olhando para o teto, ouvindo o velho rir. Ele se ajoelha na frente de seu rosto, com a boca ainda aberta, e deixa sair um último "HA!".  Ele se levanta e anda em volta do jogador segurando seu machado, arrastando sua perna de metal enquanto caminha. Quando ele chega aos pés do jogador, ele deixa escapar quatro palavras em uma voz nojenta e repulsiva, "Apenas... igual..." Ele levanta o machado acima de sua cabeça, olha para você, e gora a cabeça. Ele grita as palavras finais enquanto ele acerta o machado em seu joelho.

"A MIM!"

O jogo continua. Poucos jogadores ficaram até esse ponto.

Depois que o homem arranca sua perna, ele continua rindo e vira sua cabeça. O sangue de seu ferimento spray por todo o dorso dele enquanto tudo que o jogador pode fazer é olhar em volta e ver seu próprio corpo multilado, amarrado no poste ensanguentado. O homem deixa cair seu machado.  Ele vem até você e se ajoelha, e abre sua boca de um jeito impossível. Ele parece te engolir.

O jogo trava por um momento e tudo que o jogador pode ver é a boca do velho. Em vez de cortar para tela preta, você é instantaneamente levado para outra cena; dessa vez,  o jogador está em um longo e escuro corredor, iluminado apenas por tochas na parede. O jogador está mancando.

O jogador pode apenas andar em uma direção - a frente - até o final do que parece um corredor infinito. A cada passo que p jogador dá, a câmera treme e fica embaçada, até que, finalmente, nada pode ser visto além de círculos de luz.  Por essa nebulosidade, uma pequena figura é vista à distancia. Parece ser a mesma figura vista antes na escuridão do quarto antes; está desfigurada e deformada. Instantaneamente a figura pula na visão do jogador assim que a tela fica mais clara novamente.

Dos poucos jogadores que restaram, cada um disse ver uma coisa diferente pulando em sua direção. Entretanto, em cada uma dessas vezes, era apavorante. O medo que eles sentiram naquele momento era indescritível, tão esmagadora que  todos eles fecharam seus jogos naquele mesmo momento. Os usuários que jogaram essa cena reportaram que o jogo tinha um efeito de curto-prazo na sua saúde mental, mas não a longo-prazo.  Até hoje, ninguém jogou além desse ponto.

Kolmannskuppe - cidade fantasma da Namíbia



Kolmannskuppe é uma cidade fantasma no sul da Namíbia. Era uma pequena aldeia mineira e agora é um popular destino turístico. Ela se desenvolveu após a descoberta de diamantes na área em 1908, para servir de abrigo para os trabalhadores do ambiente hostil do deserto da Namíbia. A vila foi construída como uma cidade alemã, com facilidades como um hospital, salão de festas, estação de energia, escola, teatro, casino e fábrica de gelo. 
A cidade caiu após a I Guerra Mundial quando o preço do diamante caiu. Ela foi abandonada em 1956, mas já foi parcialmente restaurada.

Definição segundo a Wikipedia: "Kolmanskop, (em Alemão: (kolmannskuppe) é uma cidade-fantasma no deserto da Namíbia construída em 1908, a poucos quilômetros da cidade portuaria de Lüderitz. A cidade foi habitada por alemães. O nome da cidade remonta a um transportador chamado Johnny Coleman que durante uma tempestade de areia abandonou sua carroça de boi em uma pequena elevação frente a instalação."

Sally a Suja



O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.
Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.
"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.
Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.
Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Mama Boa noite." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.
Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.
"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."
Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."